"Convocado" para tirar o cabaço de um virgem nerd. Tirei os cabaços.
Jamais eu aceitaria isso se não fosse um pedido de meu amigo PLÍNIO. Foi muito embaraçosa a situação, mas no final todo mundo gozou
Já falei várias vezes de meu amigo PLÍNIO, um gay assumido e resolvido, gente de primeira qualidade, cidadão de bem e que vive ajudando várias pessoas. É ele quem descola aventuras gays de jeito inusitado muitas vezes. Dessa vez, PLÍNIO me liga, diz que está pela cidade e que precisava falar comigo algo importante; pelo tom de voz, vi que não era uma aventura, era algo sério e no mesmo dia passei pelo apartamento de uma amiga dele onde ele fica quando vem de Petrolina.
A dona do apartamento estava viajando de férias e ele estava sozinho, o que facilitou a nossa conversa (e eu já sabia que naquele apartamento ele jamais faria uma putaria).
- Fala, meu amigo, estou curioso com a conversa, já fui direto na conversa
- É algo simples mas chato de dizer, de explicar, respondeu PLÍNIO
- Fala logo, porra, tô até nervoso, respondi apreensivo
PLÍNIO me disse que um sobrinho dele, adolescente, nerd babacão, virgem de verdade (antigamente por aqui se usava o apelido de “capão”, que era o cara que não tinha transado ainda), que morava em Petrolina, estava vindo passar uns dias naquele apartamento. “Qual o problema?”, perguntei. O problema é que o sobrinho conhecia a fama do tio e estava doido para comer o tio, já tinha dado várias entradas, até forçado uma situação uma vez e PLÍNIO, que pode gostar da putaria e gosta muito, jamais faria isso com um filho de sua irmã. “Ele vem para querer me comer, eu não poderia recusar mas sei que ele inventou a viagem para cá para isso”, disse um PLÍNIO aflito.
- Por que você não disse que a dona não permitiria ninguém no apartamento?, perguntei
- Porque ZÉLIA (a amiga) conhece minha família e várias vezes já ofereceu o apartamento dela para a gente vir
A solução encontrada por PLÍNIO era o sobrinho transar então, mas com outra pessoa. “Vamos contratar uma garota do job, se eu procurar acho uma na medida para seu sobrinho”, falei.
- RAMON, ele é virgem e abestalhado mas não é burro. Ele até gostaria e eu posso fazer isso, porém ele quer a conquista de comer e uma do job não daria esse troféu para ele
- Você procurou uma amiga sua?
- Até tentei, dando indireta, só que é muito delicado eu chegar para uma e dizer “transa com meu sobrinho, por favor?”. Uma delas até captou a mensagem e ficou tirando onda comigo, dizendo que eu tinha material para ajudar o sobrinho
- Realmente é embaçado o negócio. E o que você pensa em fazer?
- Contar com os amigos, ou melhor, com o amigo
- Não entendi
- Entendeu sim e fique à vontade para negar
- Você quer que eu tire o cabaço do seu sobrinho?
- Sim, mas não é para comer o rabo do bichinho, não viu?, falou PLÍNIO rindo meio que desesperado
- Aí é foda, PLÍNIO
- É só uma foda e pronto. Depois ele vai para Petrolina e tudo será esquecido
Ele me mostrou fotos do pirralha, menino grande para a idade, cara de babacão mesmo, meio gordinho, as pernas meio zambetas, enfim, só faltavam espinhas para ser um nerd punheteiro clássico. Conversamos muito e o plano seria eu dormir no apartamento e facilitar a conquista do jovem virgem. Topei totalmente sem vontade, pensei na amizade e que PLÍNIO era um amigo. Claro, eu iria me esforçar ao máximo, para que o momento não fosse um suplício para mim.
O plano básico era eu dormir 2 ou 3 noites por lá e PLÍNIO facilitar as coisas para a gente. Simples assim.
Quando HEITOR chegou, o sobrinho, eu já tinha dormido no apartamento de PLÍNIO. Havia dois quartos, uma suíte com uma cama de casal (usado pela dona) e um de visitas, com uma bicama, onde eu e PLÍNIO dormimos, de tal modo que HEITOR iria dormir sozinho na suíte – e assim foi na primeira noite. Fiquei com trejeitos mais delicados para mostrar ao “alvo” que ele teria uma chance comigo e passamos o dia – era um sábado – juntos, nós três, conversando, saímos almoçar, tomar sorvete e voltamos no começo da noite, com PLÍNIO reclamando que estava com “enxaqueca” (era mentira, tudo no plano), de tal modo que eu e HEITOR ficamos na sala vendo TV e PLÍNIO pediu para se recolher, perguntando se eu ligava em dormir no outro quarto, pois ele iria tomar um remédio e não aguentava ver luz. Coloquei um colchão no chão da suíte e PLÍNIO foi se recolher.
Quando voltei para a sala, já puxei o assunto para putaria, dizendo que HEITOR se abrisse comigo, que eu não contaria nada, que ele tinha cara de tarado, que já devia comer muita gente e por aí vai. Para apimentar o clima, e eu estava bebendo, confesso, botei num canal de sexo ao vivo na TV por assinatura. Nem demorou e HEITOR já era meu confidente, inicialmente dizendo que “tinha feito umas coisas com umas meninas” e, depois, vendo que não tinha como sustentar a mentira, falou que “mas não foi nada demais, só beijinhos”.
- E punheta, você bate muitas?, perguntei
- Quando precisa, né..., ele respondeu envergonhado
- Você tem cara de tarado e de pau grande, menino safado (fiz uma entonação bem afeminada e olhando para o pau dele)
- Ah ah ah, queria eu...
- Não seja mentiroso, seu pé de mesa
- O que é “pé de mesa”?
- Ah ah ah, é como se chama quando o cara tem pau grande. Você tem de ir devagar para não arrombar quem você vai comer, ouviu?
Nesse papo eu já estava com tesão e ele de pau duro. “Posso ver seu pau? Só por curiosidade”, disse. Ele retrocou, ficou em dúvida. “A gente vai para o quarto e se tranca lá. Seu tio tomou remédio e não vai acordar. Bora?”, propus. Ele aceitou com um riso de vitória. Claro que, por sugestão de PLÍNIO, nós três tínhamos tomado banho assim que chegamos no apartamento e o medo de pegar um cacete fedendo diminuía. Foi eu fechar a porta, tranquei de chaves, e fechar as cortinas que HEITOR abaixou o calção e pula um cacete duríssimo, de tamanho médio para a idade dele, já operado de fimose e sem um pentelho (ele tinha pouquíssimos pêlos no corpo). Botei a mão da boca, bem mocinha, como se tivesse assustado e admirado. “É grande e bonito”, falei quase no sussurro. “Posso pegar um pouco?”, completei. O riso de HEITOR balançando a cabeça positivamente foi demais. Peguei, dei uns alisados, elogiei a pica dele e no clima perguntei se alguém já tinha feito um boquete nele. “Nunca”, ele respondeu. “Quer que eu faça?”. “Sim, sim”. “Mas não vai contar para PLÍNIO, não, tá certo?”. “Sim, sim”.
Caí de boca no pau dele e fui tirando a cueca e o calção dele. Fiz um boquete de respeito e quando aumentei a velocidade senti jatos de porra me enchendo a boca. Continuei até ele gozar tudo (muita porra até) e engoli tudo. “Você é tarado mesmo, eu não disse?”, comentei rindo. Ele estava orgulhoso e assumiu uma postura bem macho alfa.
- Vamos descansar um pouco e já já você... bom, se você quiser, claro, você pode me comer. Mas ninguém pode saber, ok?
- Claro, sim.
Ele tomou um suco com um pedaço de bolo lá, ficamos vendo filme de putaria e eu dando conselhos e lições a ele, dizendo que aquilo era só uma experiência, que xoxota era muito bom, que manter o sigilo era a fórmula do sucesso e por aí vai. Continuei tomando o gin em goladas maiores e HEITOR me chama para ir ao quarto de novo. Dessa vez ele ficou nu assim que entrou no quarto, estava nervoso apesar do pau já quase duro. “Menino, que rolão. Vai me arrombar todo se não for devagar”, falei bem mocinha. Fiquei apenas de camisa e nu da cintura para baixo. HEITOR se assustou com meu cacete e eu disse que o dele ia ficar mais que o meu. Chupei o cacete dele, lambi os ovos, ele chiava com a boca de tanto prazer. Fiquei de quatro na cama só que ele não se organizou com essa posição. Deitei de bruços, com um travesseiro por baixo, empinei a bunda e a abri as bandas para mostrar o cu a HEITOR, que, após ter passado gel no cacete e enfiado gel no meu buraco (como eu o ensinei), foi montando em mim. “Devagar, sem pressa”, ressaltei. Senti a cabecinha na minha portinha, dei uma balançada e ela entrou fácil. Ele foi indo e vindo e em pouco entrou tudo. Uma delícia, o pinto quente e duro todo. HEITOR estava tirando o cabaço. Soltei minhas mãos da bunda e relaxei, enquanto ele me comia como quisesse. Foi, seguindo minhas instruções, devagar e depois mais veloz, tirando devagar até perto do pau sair e enfiando de novo, metendo com força. Sei que aproveitei bem e ele me comeu até avisar o gozo e meter leitinho em mim, bem menos do que a primeira vez. Ele gozou e ficou dentro de mim, ainda deitado sobre minhas costas. E foi assim a primeira vez de HEITOR.
Durante essa noite, ele me comeu mais uma vez; de manhã, meteu de novo em mim assim que acordou. Só gozei na terceira gozada dele, de madrugada já, e ele ficou impressionado como meu leite era muito e espesso (evitei trepar uns dias antes, para estar com bem tesão). Acordamos tarde e PLÍNIO já tinha preparado o café da manhã. Ele logo cobrou os detalhes quando HEITOR estava afastado e ficou feliz com o resultado. HEITOR acordou outra pessoa, incrível, mais senhor de si, mais tranquilo. PLÍNIO, para fazer escrotice mesmo nessa hora, disse que ia resolver um problema ali perto e voltava em uma hora. Ele voltou uma hora e meia depois, fazendo bem barulho ao entrar e certo de que sua saída tinha dado certo. E tinha. Foi ele descer e HEITOR me levou para o quarto de novo e me comeu mais uma vez, após eu pagar um boquete nele. Por ele, a gente passaria o dia na cama, ele me enrabando. Fomos almoçar fora, os três, pegamos um cinema, sorvete e chegamos cansados às 20h.
- RAMON e HEITOR, vocês se importam se eu dormir sozinho de novo? É que estou com medo de a enxaqueca voltar
- Nem se preocupe, tio, apressou-se HEITOR em responder
A noite foi outra lua de mel. HEITOR me comeu de novo, era um tarado, estava quase sem leite e ainda assim me comia. Por mais que eu tentasse evitar, ele me bateu uma punheta e riu quando gozei, abrindo a boca para experimentar porra.. Não queria que isso ocorresse, mas ele quis. Fui embora na segunda-feira.
No início dessa “jornada” foi muito estranho, zero tesão no pirralha, situação pessoal com sobrinho virgem de amigo, depois relaxei e gozei, aproveitei aquela rola macia e sempre dura de HEITOR. Eu disse a PLÍNIO depois, só por desencargo de consciência, mas HEITOR chupou meu pau e tomou meu leite e eu só não o comi porque evitei mesmo, senão ele tinha me dado a bunda. PLÍNIO entendeu minha explicação e disse que HEITOR que decidisse o que quisesse.
Na quarta-feira, fui obrigado a ir dormir no apartamento de novo. HEITOR encheu o saco de PLÍNIO para que me chamasse. Eu nem estava na vibe mas não achei ruim, uma safadeza sempre é boa. A surpresa foi que quando eu cheguei, PLÍNIO abriu o jogo na frente do sobrinho:
- RAMON (fez uma voz que usa quando está dando esporro ou explicando algo sério), o negócio é o seguinte: esse pivete me contou tudo entre você e ele. Eu não sabia (mentira, claro) no entanto não fiquei com raiva. Já disse a ele que não queria e já deixei claro que co-mi-go (separando as sílabas) ele nem pense em me tocar, senão é porrada. O pau é dele e ele enfie em quem quiser. Tem mais: você está liberado, porque HEITOR está é querendo dar a bunda a você. Pronto, falei
Foi um susto meu e também de HEITOR, que tinha contado tudo ao tio, que tinha adorado e que queria, sim, experimentar ser passivo. PLÍNIO assombrou-se no início depois ligou o “foda-se”. Resultado: neste mesmo dia, após HEITOR me comer mais uma vez, ele pediu para ser penetrado. Até a chuca ele tinha feito (ensinamentos do tio). Nessa noite, nem tentei meter a rola, fiquei chupando e enfiando o dedo. Tinha a esperança de que ele desistiria. De manhã, após o café, PLÍNIO saiu para resolver as broncas que tinha na cidade e HEITOR relaxou de vez e pediu rola. Agora eu estava querendo quebrar as pregas dele.
Todo o ritual de preliminares, inclusive beijos na boca, eu fiz. Chupei muito o cu dele, dedinho, gel e foi HEITOR de frango assado que fui meter a rola nele. A cabeça do meu pau é grossa apesar de macia. Foi muito gel e muito esforço. Entrou o pau e as lágrimas caíram dos olhos deles. Estava ardendo demais, ele dizia ele. “Mas continue”, completou. Tirar o cabaço de um cu é sentir a sua rola desbravando um lugar apertado que vai se rasgando. Fui bem devagar e HEITOR aguentou. Enfiei tudo e fiquei parado, ele que foi se mexendo depois de algum tempo. HEITOR não aguentou e pediu para eu tirar, mesmo eu já tendo começado a meter e tirar. Puxei e ele ficou com a mão na bunda, dizendo que estava doendo muito. Deixei-o à vontade, mas o safado fez questão de dizer que queria terminar o serviço. Demoramos uma meia hora, ele se acalmou, voltamos para a putaria e meti de novo. De novo sem pressa. Dessa vez meti a cabecinha e fiquei indo e voltando já. Eu sei é que o rabo dele foi relaxando, ardia ainda muito, mas já era tarde e não só comi aquela bunda lisa e agora sem pregas quanto meti leite no cu dele, que brilhou os olhos ao sentir a pulsação da minha rola cuspindo dentro do buraco dele. “Dá o cu é doído demais”, ele reclamou.
Fui dar um banho nele e lá o tarado gozou na minha boca dentro do box, mesmo com o rabo doído. HEITOR ficou me beijando muito. O resto do dia foi de putaria e comi ele mais uma vez (ele me comeu duas vezes ainda). O detalhe é que o rabo dele estava ardendo e doído e ele pediu pica. No outro dia, PLÍNIO, que já nos tratava como um casal, disse que só poderia sair com a gente à noite e ficamos liberados para mais um dia de putaria. O pirralha me comeu muito, até enfiava e tirava sem gozar, porém levou vara na bunda. Fui embora no outro dia de manhã e confesso que senti certa vergonha quando PLÍNIO entrou na suíte e nos viu nus na cama. “Acorda, viados”, disse PLÍNIO rindo. HEITOR ainda me comeu antes do café da manhã e à noite voltou para Petrolina.
Dois dias depois, PLÍNIO e eu tomamos uma cerveja juntos, quando contei todos os detalhes das minhas trepadas com HEITOR. “Obrigado, RAMON. Só espero que meu sobrinho goste de xoxota também, senão eu nunca vou virar vovó”, disse ele rindo.
Soube depois que PLÍNIO contratou uma mulher cis para o sobrinho e que ele adorou, mas o que vai ser ou vai querer fazer no futuro é escolha de HEITOR.
Até hoje me pergunto se não teria sido mais fácil HEITOR tirar o cabaço com uma garota do job... pelo menos ainda estaria com as pregas no cu.
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