#Assédio #Incesto #Teen

Transformei a minha filha numa puta. Quarta parte

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Contador Incestuoso

Duas horas depois, despertei sobressaltado com o barulho familiar na casa — pratos tilintando na cozinha, risadas abafadas... Minha filha dormia

Duas horas depois, despertei sobressaltado com o barulho familiar na casa — pratos tilintando na cozinha, risadas abafadas de Diogo e Alexandre, o caçula magrelo e o do meio charmoso devorando o jantar simples de polenta e linguiça, cheiro de alho e cebola invadindo o quarto escuro. O crepúsculo serrano dera lugar à noite gelada, neblina colando nas janelas como dedos fantasmagóricos. Olhei pro lado: Mônica dormia profundamente, nua sob o edredom fino, peito magro subindo e descendo em ritmo infantil, cabelos crespos espalhados no travesseiro como cachos de ouro escuro, coxas torneadas entreabertas revelando traços de nosso pecado seco na pele morena clara. Minha agora, pensei possessivo, culpa um eco distante afogado no tesão residual. Levantei devagar, vesti o calção folgado sobre o pau semi-duro, camisa do Grêmio amarrotada, e saí do quarto pisando leve, deixando-a ali, vulnerável e entregue.Na cozinha iluminada pela lâmpada amarelada, Diogo de fones no pescoço pausava o celular, Alexandre contando piada ruim do call center. "Cadê a mana?", perguntou Diogo, boca cheia. Sorri casual, coração ainda acelerado: "Tá um pouco doente, coitada. Febre do treino de karatê. Hoje dorme na minha cama, pra eu cuidar". Eles assentiram sem desconfiar — "Tadinha, avisa que a gente leva chimarrão amanhã", disse Alexandre. Jantei rápido com eles, conversa fiada sobre futebol e oficina, mas mente no quarto: Eles comem aqui inocentes, sem saber que fodi a irmã deles até sangrar. Monstro completo agora. Fiz um lanche pra ela — pão com mortadela, suco de laranja na caneca rachada —, prato equilibrado na mão trêmula.Ao entrar no quarto, porta rangendo suave, ela acordou devagar, olhos castanhos piscando confusos na penumbra, edredom escorregando revelando seios pequenos e firmes, mamilos rosados endurecendo no ar frio. Sentou-se nua, lençol caindo na cintura fina, mancha vermelha-e-branca entre as pernas como estigma tatuado. "Ei, filhinha", sussurrei rouco, sentando na beira da cama, prato no colo dela. "Te trouxe a janta. Come, pra recuperar as forças. Tu não precisa sair de aqui hoje.". Ela corou, mãos finas pegando o pão hesitante, mordendo pequeno, suco pingando no queixo — visão sensual, ninfeta pós-desfloramento, corpo magro reluzindo de suor seco. "Pai... os meninos?", murmurou baixa, voz ainda rouca dos gemidos "ai, pai". "Eles acham que tu tá doente. Descansa aqui comigo.Ela comeu devagar, olhos baixos mas corpo relaxando contra o travesseiro, calcinha azul bebê jogada no chão como troféu descartado. Terminado o lanche, tirei o prato, deitei ao lado dela sob o edredom quente. "Agora, princesa, deixa o pai te mimar de novo", murmurei, mão calejada subindo pela coxa clara, sentindo o latejar residual da bocetinha inchada. Ela estremeceu: "Dói um pouquinho ainda, pai... Mas sabe, gostei da ideia de ser tua mulher no lugar da mãe. A culpa voltou — Ela tem tão jovem e tua filha? Edgar, e você a chama de princesa pra foder mais? —, mas beijei sua boca salgada de mortadela, língua dançando com a dela agora mais receptiva, mão fina na minha nuca puxando. Ela sorri, a passa a trocar carícias comigo. Pau endureceu rápido no calção, roçando sua virilha nua.Virei-a de lado e ficamos de conchinha: pau escorregando entre nádegas, peguei sua bunda, acariciei, apertei, era firme e saudável, a bunda mais gostosa que já vi, redondas e deliciosas, entrada ainda lubrificada de sêmen seco e sucos dela. "Só a cabecinha hoje, filhinha, pra não doer", menti suave, empurrando devagar — apertada como virgem nova, paredes contraindo ao redor da glande. Ela gemeu baixo, mão magra apertando meu braço: "Aí... devagar, pai e grande". Bombei lento, ritmado como ondas da serra, uma mão no seio pequeno dedilhando mamilo, outra na barriga lisa sentindo o pau entrar e sair. "Minha mulherzinha... Mônica és tão apertadinha", sussurrei no ouvido, cachos crespos roçando meu rosto, cheiro de suor, sexo e morango misturados. Ela rebolou hesitante, quadril se mexendo contra mim: "Pai... é quentinho agora e bom agora" Ela estava mais ativa e iniciava um belo rebolado no meu pênis.O tesão cresceu; puxei-a pra cima: "Vem, princesa, cavalga no pau do pai".Ela montou devagar, meio descoordenada devido a novidade, seus olhos tinham fogo, parecia outra depois que tirei sua virgindade, joelhos torneados flexionados como, bocetinha inchada engolindo meu pau grosso centímetro por centímetro — visão hipnótica, corpo magro arqueando, seios pequenos balançando minimamente, cabelos crespos voando selvagens. "Assim, filhinha... rebola pra mim", guiei suas nádegas redondas, mãos calejadas apertando a carne empinada. Ela subia e descia desajeitada no início, gemendo "Aí, pai... tá fundo", mas acelerou, quadril girando instintivo, sucos escorrendo pelas minhas bolas, quarto ecoando estalos úmidos e sua respiração ofegante. Olhos castanhos fixos nos meus, mordendo lábio carnudo — entrega total, ninfeta cavalgando o pai como amazona proibida. A cena era linda e lasciva, aquela menininha cavalgava com gosto na pica do pai "Tá gostando, minha princesa?", perguntei rouco. "Sim... pai... Entra mais em mim", sussurrou, unhas cravando meu peito grisalho.Não aguentei o ritmo, quase gozei; virei-a de bruços, pegando-a de quatro — bunda redonda empinada como convite, coxas musculosas tensas. Pau mergulhou fundo de novo, estocadas fortes agora, cama rangendo sob nós, uma mão no cabelo crespo puxando leve, outra batendo na nádega morena. "Toma tudo, filhinha... Minha putinha!" Ela deu uma risada de satisfação, realmente algo nela mudou. Grunhi, glande latejando contra o colo do útero juvenil apertado. Ela gritou abafado no travesseiro: "Aí, pai! Tô sentindo ele dentro da minha pepekinha!". Gozei violento, jatos quentes inundando sua vagina tenra, corpo magro convulsionando num orgasmo que a fez tremer inteira, sucos e sêmen misturados escorrendo pelas coxas claras. Desabei sobre ela, pau pulsando dentro, abraçados suados. Ficamos colados, pau amolecendo dentro dela, como amantes culpados. "Tu é minha pra sempre, princesa", disse, beijando a testa salgada. Ela assentiu sonolenta: "Sim, pai... Sou tua". Dormimos de novo, casa quieta ao redor, segredo selado na cama bagunçada e sujo por nossas secreções. De manhã, ela acordou sorrateira, vestiu kimono manchado rápido, fingiu febre pros irmãos — rotina recomeçava, mas agora viciada: rapidinhas no banheiro, ela me visitava na oficina se insinuando, massagens virando fodas, ela chegava do treino e me procurava, ela estava insaciável, suas roupas eram mais curtas, seu olhar estava vivo e desafiador, seu sorriso sempre vinha com uma risada alta. Minha filha se transformou numa puta e a culpa era toda minha. Continua

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Comentários (2)

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  • Ricardo estuprador: Delícia 😋 só quem já fez isso sabe como e bom iniciei a minha 8 era chorona mas aguentou só quem tá começando sabe como e gostoso Ale192803

    Responder↴ • uid:1eerf5pe7uz1
  • frança: Eu sabia que ela era uma vadia

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a