Joguei tudo para o alto e fui morar com um cara
Eu devia ter feito isso há muito tempo. Agora, pelo menos, eu me divirto e não tenho estresse. E quase todo dia tem sexo.
Eu estava casado. Tudo igual. Sempre. Acordar, comer, beber, trabalhar, voltar pra casa, discutir com a esposa, brigar com os filhos levados, beber, comer, tomar banho, dormir... Mas eu cansei. Um dia não voltei pra casa. Resolvi atravessar a ponte Rio Niterói e dirigi sem rumo. Eu literalmente joguei o celular fora no mar. Levei três mil comigo. Fui parar em Araruama, já por volta das dez. Perguntei ao frentista no posto de gasolina sobre onde encontraria uma pensão pra dormir, enquanto completava o cilindro, e ele perguntou se poderia ser uma saleta com sofá cama, por 50, no apartamento dele. Eu achei estranho. Mas 50 pareceu interessante. No dia seguinte eu iria continuar dirigindo. Então topei. Mas seria só uma hora depois. E eu estava precisando de um banho. Ele ficou me olhando e depois me deu as chaves e mostrou onde era. Encima do bar do outro lado da rua. Agradeci a ele, que disse que eu poderia deixar o carro no posto, e fui. Estava uma bagunça. Ele disse que eu poderia colocar as coisas que estavam no sofá sobre a cama no quarto. E enquanto eu estava fazendo isso, ele abriu a porta dizendo que o gerente o havia liberado. Ele começou a arrumar as coisas, dizendo que eu poderia tomar banho. Eu perguntei sobre toalha e ele ficou meio sem jeito, dizendo que estava seca aquela que estava no banheiro. Eu desisti e ia descer. Então, ele perguntou se eu tinha nojinho. Só que apalpando o meu pau. Eu tomei um susto. Não parecia viado. Mas, eu nem lembrava mais de como era comer viado, o que fazia direto na infância. Então eu disse que não. Deixei ele a vontade. Então ele me chupou um tempão comigo em pé. Depois eu me sentei e deixei ele se divertir no meu pau. Eu já estava querendo meter na bunda dele. Mas ele me poupou de pedir. Já foi tirando a calça dele e também a minha. Sentou no pau e ficou cavalgando. Aí eu gostei e segurei na bunda dele. Me empolguei e fui botando ele de quatro ajoelhado no tapete. Então comi a bunda dele até eu ir. Depois fui tomar banho. Comi um resto de galeto que ele tinha e depois meti de novo na bunda dele, na cama. Dessa vez eu não fui. Acabou amolecendo e eu fui dormir. De manhã ele se levantou e foi comprar pão. Lanchamos e antes dele ir trabalhar comi mais uma vez a bunda dele e consegui ir. Demorou, mas fui. Resolvi espalhar currículo por lá. Antes eu disse que ia voltar. Então consegui uma vaga temporária em uma corretora próximo para começar no mesmo dia. E assim eu fui ficando e ficando. Ele já era viado declarado, mesmo sem jeito. Faz cinco meses que eu estou aqui. Com ele. Nós metemos quase todo dia. Minha esposa não me reconheceria. Emagreci 15 quilos e nunca me senti tão bem. Nenhuma barriga mais. E eu já não me importo em bater pra ele até ele ir. E deixou as vezes, quando está muito bom, ele fazer o tal fio terra quando eu estou indo. É mais gostoso ir assim. Mas se tem uma coisa que eu enlouqueço é quando ele engole minha porra. É uma sensação bem estranha ir na boca de um cara e ver que ele está engolindo. E ele gosta bastante. Agora eu só quero isso. Ele cismou de fazer uma coisa bem doida outro dia. Meteu um canudo no meu pau e ficou batendo pra mim até eu ir. Não saiu como ele pensou. Foi vazando porra pelo canudo. Mas ele meteu a língua e ficou brincando de sugar. Pra casa eu não volto mais.
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Comentários (4)
Nivar: Nossa não precisava ir tão longe assim, eu aqui em Niterói.
Responder↴ • uid:1dpnmh6oyunrBeto: Falta coragem em mim para fazer a mesma coisa amo um pau no cu mais claro uma mamada também porinquanto estou dentro do armário
Responder↴ • uid:muiqg94x8putinhaemachoo: Opa de onde é ?
• uid:1dpnmh6oyunrBeto: Recife
• uid:muiqg94x8