#Grupal #Teen #Virgem

Brincando de esconde-esconde

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Solange

Oi, gente, tudo bem com vocês? Neu nome é Solange, mas todo mundo que chama de Sol, atualmente tenho 39 anos, mas na época em que a história quando e vou narrar se passou, eu tinha apenas 14 aninhos, bem novinha, uma verdadeira ninfeta rsrs.
Desde pequena uma característica marcante minha era o tamanho da minha bunda, sempre fui meio avantajada, e isso claro, chamava a atenção dos garotos, de início essa minha abundância era motivo de zombaria, inclusive até me apelidaram de Tanajura, mas com o passar do tempo o jogo virou e logo que os meninos descobriram que o pintinho deles servia para mais do que fazer xixi, também descobriram o valor de um rabo como o meu.
No bairro onde eu morava tinham muitas crianças, de todos as idades, e naturalmente brincávamos de todo tipo de coisa, jogávamos vôlei, futebol, queimada, amarelinha, e principalmente pique esconde, era de lei, toda tarde a gente se juntava pra brincar. De começo brincávamos de maneira inocente, mas com o passar do tempo, e com a puberdade nos bombardeando com hormônios, passávamos a usar o esconde-esconde, pra fazer umas coisinhas mais safadas, longe da vista dos nossos pais. Claro que era coisa boba, só uma passada de mão na bunda, uma apertada nos peitinhos, as vezes um selinho, nada demais, e eu, pela característica que citei acima, era adorada pelos meninos, eles as vezes até chegavam a brigar pra ver quem iria se esconder comigo e me bulinar.
Também amava provoca-los, tanto que sempre que saiamos pra brincar, eu gostava de vestir uns shortinhos mais curtos e saias, na maioria das vezes nem calcinha usava. Me sentia como a própria Cleópatra diante de tanta atenção, meu ego ia nas alturas, até porque esses mesmos garotos tiravam sarro de mim e agora faziam tudo que eu mandava, só pra ter a chance de me apalpar um pouquinho. Além da atenção, eu também gostava daquelas brincadeirinhas, sentia muito tesão quando um dos moleques vinha se esconder comigo e ficavam me apertando, beijando meu pescoço, sentir o volume do pau deles pressionado contra me mim era muito bom, no época eu nem sabia o que sentia direito, só sabia que era gostoso.
Nossas safadezas se davam da seguinte forma, a gente se reunia pra brincar normalmente, mas a cada rodada eu e um dos meninos íamos pra uma construção abandonada, lá eles me apalpavam de tudo que é jeito e ai um outro garoto, que ficava vigiando pra não sermos pegos de surpresa, vinha nos avisar pra sairmos do esconderijo. E assim era nossa rotina, mas claro que com o passar do tempo os moleques foram descobrindo outras coisas pra fazer comigo e é aqui que nossa história começa de verdade.
Um dia enquanto estávamos no nosso esconderijo, o menino que estava comigo começou a me tocar de uma maneira diferente, geralmente eles só apertavam minha bunda sobre o short, mas dessa vez ele quis fazer diferente, e enquanto me apalpava o garoto foi enfiando a mão por dentro do tecido do meu shortinho, na hora eu me assustei, pois aquilo era novo e como eu estava sem calcinha, sua mão tocou diretamente na minha bunda, tentei sair fora, mas ele me agarrou e pediu pra continuar, dizendo que eu iria gostar daquilo.
Relutei um pouco, mas a curiosidade acabou me vencendo, então acabei aceitando.
Já com meu consentimento, o menino foi me conduzindo até próximo da parede, onde me pediu pra me apoiar com as mãos e depois empinar bem a bunda. Curiosa pra saber onde aquilo ia dar, obedeci, então ele se agachou atrás de mim e num movimento só baixou na eu short, me deixando completamente nua da cintura pra baixo, olhei pra trás irritada, quase dizendo que iria sair dali, mas antes que eu pudesse fazer isso, o menino deu uma cuspida no dedo e socou no meu cu.
Na hora dei um gritinho de dor, aquilo ardia pra caramba, tentei me desvencilhar dele, mas o garoto me agarrou, me apertando contra a parede, tapou minha boca e continuou fudendo meu rabo com o dedo. Eu tentei escapar, mas ele era mais forte, tentei então contrair meu cuzinho, pra dificultar pra ele, mas aquilo só fez a dor aumentar, então acabei relaxando, e deixando o moleque fazer o que queria, no começo estava com muito medo e raiva, só queria que aquilo acabasse logo, mas depois de um tempinho, percebi que a dor aos poucos foi diminuindo, senti meu cu se contraindo envolta daquele dedo, e sem perceber comecei a gemer, minha xaninha estava formigando, era mesma sensação de quando me apalpavam só que dez vezes mais forte, nem sequer notei que a medida que comecei a jogar a bunda contra as dedadas.
Quando viu que já não oferecia mais resistência, o menino se afastou um pouquinho de mim, e sem tirar o dedo do meu rabo, baixou a bermuda. Seu pau duro saltou pra fora, obviamente era pequeno, mas era o primeiro cacete que eu já tinha visto, por isso achei enorme.
O menino pegou minha mão e colocou sobre a rola dele, instintivamente eu o agarrei e o garoto foi me guiando numa punheta totalmente desajeitada. O pinto dele era quente e pulsava bastante, e por algum motivo aquilo me deixou ainda mais excitada, logo eu já batia uma pra ele sem ajuda, então uma das mãos dele se ocupou de massagear o meus peitinhos, que eram do tamanho de limões na época, enquanto a outra continuava a explorar meu cuzinho.
Ficamos nisso até o nosso “vigia” vir nos avisar pra sairmos do esconderijo, nos vestimos rapidinho e saímos.
Na rodada seguinte foi o mesmo esquema, corri pra construção abandonada e um outro garoto veio atrás, só que como não existe segredo entre a molecada, ele já estava sabendo do que havia acontecido mais cedo e sem muita cerimônia já quis começar a me dedar também. Lógico que fiz um pouquinho de doce, mas acabei deixei.
Então passei o resto da tarde sendo fodida pelos dedos dos meninos e batendo punheta pra eles.
No dia seguinte, o pessoal se reuniu pra brincar de esconde-esconde e lógico que assim que pisei na casa abandonada, os meninos vieram atrás, só que diferente do dia anterior, onde só aparecia um por vez, agora haviam três deles, sendo que, contando comigo, éramos cinco os que participavam da nossa sacanagenzinha.
Naquele dia, a gente nem se preocupou em sair pra fingir que ainda estava brincando, os meninos só se revezavam na vigia, e enquanto um ficava de olho, os outros se aproveitavam de mim, nunca levei tanta dedada na vida, meu cuzinho piscava feito louco, fora que minhas mãos ficaram até doloridas de tanto bater punheta, em alguns momentos tive até que usar as duas mãos ao mesmo tempo, foi uma verdadeira loucura, mas eu adorei.
A brincadeira durou mais uma semanas assim, sem que os garotos me desse nem um dia de trégua, àquela altura eu já estava acostumada a sentir um dedinho no cu, só que quanto mais tempo passávamos na construção, mais o restante da turma desconfiava, até que um dia, uma outra menina acabou nos pegando no flagra. Imaginem só, lá estava eu com o short arriado até o tornozelo, com a cara de um dos moleques afundada no meu rabo, enquanto eu punhetava os outros. Nosso vigia havia falhado miseravelmente. A garota nos encarava, como se esperasse uma explicação, e eu fiquei muda, estava morrendo de medo, pois se meus pais soubessem daquilo, era capaz de me mandarem pra um convento. Então, num momento de puro desespero, ergui minha roupa e sai correndo, sem olhar para trás, ainda ouvi um dos meninos me chamar, mas nem dei bola, só queria fugir dali.
Passei a noite toda agoniada, imaginando que a menina acabaria contando pra alguém e que isso de algum jeito chegaria nos meus pais.
No dia seguinte, por volta das quatro da tarde, alguém bateu lá em casa. Pronto, pensei, vieram me dedurar, mas para minha surpresa, era um dos garotos que me bolinava, chamando para sairmos pra brincar.
Observei que ainda estava muito cedo para o pique-esconde, e o menino disse que eles combinaram que devido a surpresa do dia anterior, seria melhor a gente fazer num horário diferente. Concordei o segui até onde nos encontrávamos, imaginando que haviam resolvido o problema com a “espiã”, mas chegando lá, tive uma surpresa, estava todo mundo, os garotos e a tal menina. De início fiquei meio assustada, mas eles disseram que tinham conversado com ela e que a menina não contaria nada, desde que a deixássemos assistir nossa putaria.
Achei meio estranho, mas fazer o quê? Concordei com a condição e assim começamos. Como de costume, tirei meu short, mas antes que pudesse me apoiar na parede, um dos meninos disse que tinha uma surpresa e saiu, para voltar logo em seguida com dois colchonetes, não sei de onde ele tirou aquilo, mas agradeci em pensamento, porque ficar em pé cansava bastante, então, com os colchonetes espalhados no chão, fiquei de quatro e um dos garotos logo veio por trás de mim e socou o dedo no meu rabo, enquanto eu tocava punheta nos outros. Aos poucos comecei a gemer e enquanto meu cuzinho era violado, reparei que a menina nos olhava vidrada, quase nem piscava os olhos, e assim foi pelo resto da tarde. Quando finalmente acabamos, ela chegou em mim e perguntou como era a sensação das dedadas, contei como me sentia e tal, fomos pra casa.
Na brincadeira seguinte, nos reunimos como de costume, e novamente a garota estava lá, mas antes de começarmos, um dos meninos chegou com uma nova ideia pra testarmos, pediu pra eu chupar o piru deles, obviamente eu recusei alegando que aquilo era nojento, pois era por onde faziam xixi, mas eles retrucaram lembrando que lambiam meu cu e nunca sentiram nojo nenhum, continuei dizendo que não faria, mas eles continuaram pressionando e depois de muita insistência eu topei, não custa experimentar, pensei comigo.
Os meninos logo tiraram os paus pra fora e fizeram uma fila na minha frente, então eu me aproximei e agachei diante do primeiro. Querendo acabar logo com aquilo, eu agarrei aquela piroca e dei uma lambida, tinha um gosto salgado, mas por incrível que pareça não era tão ruim quanto pensei que seria, então continuei lambendo, o menino gemia e se contorcia toda, e por fim, enfiei o pinto dele na boca. Como não sabia o que fazer, só fui sugando, movendo a cabeça pra frente e pra trás, como se estivesse chupando um picolé, e acho que funcionou, pois o garoto não levou nem um minuto pra gozar na minha boca, cuspi tudo no chão, mas pra dizer a verdade o sabor da gala até que não era ruim, então passei para o próximo, esse durou um pouco mais, mas quando ele gozou, tentei engolir a porra e acabei gostando, claro que enquanto eu mamava os meninos restantes, os outros aproveitavam pra dedar meu cuzinho. A sensação era maravilhosa, achei muito gostoso ter um dedinho no cu e um pau na boca, tanto que gozei algumas vezes até terminar.
A partir daquele dia, as mamadas passaram a fazer parte da minha rotina, e admito que com o tempo, fui pegando o jeito e acabei gostando, o engraçado é que algum tempo depois, enquanto eu chupava um dos garotos e punhetava um outro, a nossa voyeur perguntou se podia tentar também, a molecada é claro não se opôs a ideia, ela então se agachou ao meu lado e começou a me imitar, repetia tudo que eu fazia, chupando a rola do menino toda empolgada, pra receber uma gozada na boca logo depois, perguntamos o que tinha achado, e ela aparentemente gostou, pois passou para o próximo e caiu de boca. Bom, nem preciso dizer que naquele mesmo dia, a molecada socou o dedo no cu dela também né? E enquanto eles a fodiam, reparei em seu corpo, e confesso que era bem bonito, bundinha redonda, mas menor que a minha, porém os peitos eram maiores e tinham os biquinhos invertidos. Resumindo, minha nova colega era bem gostosinha.
Os dias foram passando e nossas brincadeira foi ficando cada vez mais intensa, até que certa vez, um dos garotos disse que viu um vídeo onde o cara enfiava o pau no cu da mulher e perguntou se podíamos tentar, eu não achei que fosse ser muito diferente das dedadas então aceitei, minha ajudante também não teve objeções e assim, lá fomos nós ser enrabadas pela primeira vez.
Como de costume, ficamos de quatro, enquanto os meninos decidiam no dois ou um (é assim que se chama onde eu moro) quem seriam os primeiros.
Logo os vencedores se posicionaram atrás de nós e depois de algumas cuspidas no pau, começaram a forçar a entrada, doeu um pouco, mas acho que não foi tanto por conta das dedadas frequentes, e como o pau deles não era tão grande e nem grosso, entrou fácil.
Os moleques começaram a bombar com força, eu gemia gostoso, mesmo não sendo tão grandes, levar rola era melhor que levar dedada, eu achei bem mais gostoso, e minha ajudante pareceu gostar também, pois não parava de gemer. Meu cuzinho piscava enlouquecidamente, como se quisesse mastigar o pau do garoto, que claro, não aguentou muito tempo e acabou enchendo meu rabo de porra, e assim que ele tirou a pica, um outro tomou seu lugar e continuou me comendo, enquanto isso o que tinha acabado de gozar veio pra perto de mim, e colocou o pau na minha frente pra ser chupado, e eu nem pensei duas vezes, caí de boca, sentindo os gosto do meu próprio cu na rola dele, foi uma verdadeira loucura. Ainda nos comeram mais umas três vezes cada, antes de finalmente irmos pra casa.
Bom, é isso espero que tenham gostado da história, essa aventura tem uma parte dois, se quiserem saber mais, peçam nos comentários que eu continuo, ok? Até mais.

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Comentários (7)

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  • Aurelio: Que delícia de conto Solange.. Lembrei de quando brincava assim com as meninas, era delicioso

    Responder↴ • uid:cyqvujz3cu0
  • Beto: Fala sério se tem brincadeira melhor que essa eu desconheço é muito gostoso dedinho no cuzinho Um comendo o cu do outro foi tão gostoso que hoje ainda dou meu cuzinho

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
    • Jos: Posso dar meu pau pra vc se quiser

      • uid:5h8v7vb250
  • @Passageir0: Essa brincadeira era boa.

    Responder↴ • uid:2qln3doia
  • Rei: Muito bom mesmo ..me fez voltar na infância

    Responder↴ • uid:5mz5z1zndfb
  • Oto-san: Por favor continue! Foi um delicioso conto e a parte 2 vai ser mais gostosa tenho certeza!

    Responder↴ • uid:41ii0ensb09
  • Paulo: Ótimo conto, continua....

    Responder↴ • uid:e5bfb6b3bn0