#Coroa #Teen #Virgem #Voyeur

Vizinha Proibida / Parte 3

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RicardoNegroSafado

Marisa descobre sua filha Jéssica em uma situação íntima com o vizinho Ricardo e decide confrontar o homem, enviando fotos explícitas...

A tarde caía sobre o bairro com um calor úmido que grudava na pele, carregando consigo o cheiro de terra molhada e o zumbido distante de cigarras.

Jéssica a filha da vizinha, sempre que a sua mãe saia para trabalhar ajeitava sua casa tomava um banho, ficava cheirosa e corria para minha casa para fazer muito sexo comigo e antes da sua mãe chegar, voltava pra casa sem ela perceber.

Teve um dia que a sua mãe havia voltado para casa mais cedo.

Jéssica não sabia e nem imaginava que a sua estava em casa, no que entrou em casa as pressas com as bochechas ainda coradas de tanto foder e com um sorriso preguiçoso nos lábios, como se guardasse um segredo que só ela e o vento quente conheciam. Sua mãe, Dona Marisa, uma mulher de curvas generosas e um olhar que não perdia detalhes, notou algo diferente na filha assim que ela cruzou a porta. Não era apenas o modo como Jéssica evitava encará-la diretamente, ou como seus dedos brincavam nervosos com a barra da saia curta, mas sim aquele brilho nos olhos—um misto de culpa e excitação que só quem já transgrediu conhece.

Marisa não era boba. Nos últimos dias, a filha andava sumindo por horas, voltando com os lábios inchados e o perfume mais doce do que o habitual, como se tivesse sido borrifada com algo além do seu próprio aroma. Aquela tarde, enquanto fingia arrumar a cozinha, ela ouviu o chuveiro ligar no quarto de Jéssica, o som da água caindo como um convite para a desconfiança. Quando a filha saiu do banho, envolta em uma toalha que mal cobria suas coxas fartas, Marisa notou as marcas—pequenas manchas roxas no pescoço, quase escondidas pelos cabelos úmidos, e um arranhão discreto no ombro, como se alguém tivesse perdido o controle por um instante. Seu estômago revirou. Alguém havia tocado sua filha. E não era qualquer alguém.

Ela esperou. Esperou Jéssica se trancar no quarto com a desculpa de que ia estudar, esperou o silêncio da casa se tornar pesado, carregado de segredos. Então, calçada apenas com chinelos de dedo, Marisa saiu pelo corredor do quintal, os pés descalços não fazendo barulho no piso frio. Não foi o som da música baixa vindo do quarto da filha que a guiou, mas sim algo mais estranho e tentador, uma conversa e um gemido abafado, quase um suspiro era a voz de sua filha que vinha da casa do Sr. Ricardo.

Marisa achou estranho sua filha estar conversando com o vizinho, sendo que nunca os tinha visto conversando, era apenas bom dia ou boa noite de ambos os lados e foi ver ou ouvir oque estavam conversando.

Chegando em frente a casa de Ricardo o portão não está trancado, apenas encostado, ela adentra o quintal da frente colocando as mãos na maçaneta da porta forçando a abrir e a porta se abre, ela continua adentrando a casa pé sobre pé descalço e começa a ouvir gemidos de prazer ,seguidos pelo ritmo inconfundível de uma cama rangendo.

Seu coração disparou. A porta estava entreaberta, como se quem estivesse lá dentro quisesse ser descoberto—ou como se não ligasse mais para esconder.

Ela se aproximou, a respiração presa na garganta. O que viu através da fresta da porta a deixou paralisada por um segundo que pareceu ser uma eternidade.

Jéssica estava de quatro na cama, as coxas tremendo a cada estocada, os seios grandes e firmes balançando para frente e para trás como pêndulos pesados. Suas mãos agarravam os lençóis com força, os nós dos dedos brancos, enquanto um gemido longo e rouco escapava de seus lábios entreabertos. E atrás dela, com as mãos firmemente plantadas na cintura da jovem, estava ele...

—Ricardo, o vizinho de meia-idade, o viúvo que sempre cumprimentava com um sorriso educado, o homem que Marisa já havia imaginado nu mais de uma vez nos últimos meses, enquanto se tocava na cama, sozinha.

A cena era tão obscena quanto hipnótica. O pau de Ricardo, grande, preto,grosso e veioso, desaparecia entre as nádegas de Jéssica a cada investida, saia brilhante com a porra dela antes de afundar novamente, fazendo a filha estremecer e soltar um som gutural, quase um choro de prazer.

"Mais, por favor… não para…me fode gostoso", ela suplicava, a voz quebrada, enquanto Ricardo rosnava algo ininteligível, suas mãos subindo para apertar aqueles seios cheios, os dedos afundando na carne macia.

Marisa sentiu o calor subir pelo seu próprio corpo, uma onda de vergonha e desejo que a deixou tonta. Sua calcinha já estava molhada, o tecido grudado nos lábios inchados, e ela não conseguia tirar os olhos daquilo, enfiou uma das mãos por dentro da calcinha e começou a bater uma siririca vendo sua filha ser penetrada, fodida por aquele homem negro que sabia como fazer sexo com jovem e mostrava que estava no controle da situação.....

Marisa começou a acelerar mais rápido o toque em sua buceta, sinal que o orgasmo o gozo estava próximo, vontade era soltar um grito de prazer, gozando no silêncio.

Com as mãos trêmulas, ela puxou o celular do bolso do roupão. O flash estava desligado, mas a tela iluminou o suficiente para que ela enquadrasse a cena: o ângulo perfeito, capturando o momento em que Ricardo enterrava o pau até o talo na filha, as bolas dele batendo contra o clitóris de Jéssica, fazend-a arquear as costas em um espasmo. Clique. Outra foto, desta vez mais de perto, focada nos dedos de Ricardo afundados na bunda da jovem, as unhas deixando marcas vermelhas na pele clara. Clique. E mais uma, quando Jéssica virou o rosto para o lado, os lábios entreabertos, a língua passando por eles em um gesto inconsciente de luxúria, enquanto Ricardo mordia o ombro dela, os dentes afundando na carne macia. Clique.

Ela não sabia por que estava fazendo aquilo. Talvez fosse a raiva, a traição de descobrir que sua filha.

—Sua filha estava se entregando daquele jeito para um homem que poderia ser seu pai. Talvez fosse o ciúme, a realização de que Jéssica estava vivendo o tipo de prazer que Marisa não experimentava há anos, não desde que separou do marido ,porque teria descoberto a traição dele com uma amiga do trabalho e mais nova. Ou talvez fosse apenas o desejo puro, a prova de que Ricardo não era o homem decente que fingia ser, mas sim um animal, um macho que fodia com a mesma intensidade com que respirava. E ela queria aquilo. Queria sentir aquele pau preto grande e grosso abrindo ela ao meio, sentir aquelas mãos grossas em seu corpo, queria ser preenchida daquele jeito, queria ser a próxima.

Quando ela finalmente se afastou, as pernas tremiam. Jéssica não tinha percebido nada, perdida em seu próprio êxtase, e Ricardo estava ocupado demais em gozar dentro dela, os músculos das costas tensionados, a boca aberta em um grunhido surdo. Marisa voltou para o sua casa em silêncio foi para seu quarto, trancou a porta e sentou na cama, olhando para as fotos no celular. Seu dedo tremia ao passar de uma imagem para outra, cada uma mais explícita que a anterior. Então, com um suspiro pesado, ela abriu o WhatsApp e enviou todas para Ricardo. A mensagem era curta, direta, sem espaço para mal-entendidos:

"Vamos conversar. Amanhã na minha casa depois das 12:00 h.E traga esse pau que minha filha parece adorar. Eu também quero provar."

Foi difícil para Marisa esperar pelo próximo dia depois de ter visto e presenciado tudo aquilo, sua filha sendo fodida por aquele homem gostoso que sabia como fazer um sexo tão gostoso e animal .No dia seguinte, a campainha tocou. Marisa abriu a porta ainda vestindo o roupão, os cabelos soltos sobre os ombros, os lábios pintados de um vermelho escuro que não estava lá antes. Ricardo estava do outro lado, a camisa amassada, o cabelo desgrenhado, o cheiro de sexo ainda impregnado nele. Seus olhos se encontraram, e por um segundo, ele pareceu pronto para negar tudo, para inventar uma desculpa. Mas Marisa apenas sorriu, um sorriso lento e perigoso, enquanto afastava o tecido do roupão o suficiente para que ele visse o decote, os seios cheios pressionados pelo tecido fino da camisola.

— Você recebeu minhas fotos — ela disse, a voz rouca, quase um ronronar.

— Sim recebi as fotos....

-Acho que temos muito o que discutir, não acha?

Ricardo engoliu em seco. Seu olhar caiu para os lábios dela, depois para o celular em sua mão, e finalmente para o corredor, como se esperasse ver Jéssica aparecer a qualquer momento. Mas a casa estava silenciosa. Só havia ou dois na casa. E o jogo, como Marisa bem sabia, estava apenas começando.

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