Mulher ideal do filho; Mãe-prostituta: Filha parece destinada a se juntar ao nosso estilo de vida
Nossa, que loucura deliciosa foi essa família se entregando ao proibido mais sujo e gostoso imaginable! Eu, a Gigi, uma mulher de 48 anos insaciável, conquistei meu filho Victor, de 28, e meu marido Alexandre, de 52, pra virarem meus brinquedinhos obedientes, e agora tô quase trazendo minha filha Beatriz, de 30, e a netinha Valentina, de 21, pra dentro dessa orgia incestuosa que não para de crescer. São aventuras registradas com câmera escondida, cheias de fodas brutais, anal com dor que faz gritar, peidos molhados no calor do momento, ciúmes ferozes e uma tesão que deixa qualquer um babando pra ver o que vem depois – será que a Bia vai ceder e trazer a Vali pra mamar no pau do tio e da avó?
Era uma tarde abafada no Rio, aquele calor de Copacabana que faz o suor escorrer entre as tetas e o short colar na bunda. Eu tava na chamada de vídeo com a Bia, o coração acelerado, sabendo que depois de meses manipulando ela com mensagens safadas, fotos “acidentais” e conversas que iam esquentando devagarinho, ela tava quase caindo. As últimas duas semanas tinham sido intensas: eu mandava áudio sussurrando como o pau do irmão dela tava duro só de pensar na buceta dela, como eu queria ver os dois me fodendo enquanto ela assistia. Eu queria a família toda nua, suada, se esfregando, se cheirando, se lambendo até ninguém aguentar mais.
“Caralho, mãe… isso é uma loucura do caralho”, Bia hesitou, a voz tremendo de tesão e medo. “O Vick e o papai parecem tão… felizes pra porra. Eu fico aqui vendo vocês e sinto minha buceta latejando.”
Eu ri baixinho, aquele riso de quem já ganhou a parada. “Para de pensar besteira, filha. Só vem. A mamãe aqui sabe exatamente o que você precisa: pau de verdade, carinho de verdade, gozo escorrendo na cara. Confia em mim, eu sei o que é melhor pra minha putinha.”
Eu sabia mesmo. Queria meus dois machos mansinhos, de joelhos, pau babando, pra eu enfiar o maior vibrador preto que eu tinha no cu deles até gemerem “mamãe manda”. Ontem à noite eu tinha implorado pros dois me usarem como cadela no cio – e eles usaram, me rasgaram, me encheram de porra até eu tremer inteira. Mas hoje de manhã eu retomei o controle: botei o Vick de quatro e meti o vibrador até o talo no cu dele enquanto o Alexandre me fodia a boca. O Vick gritava, o cu dele piscava apertado, doía pra caralho, mas ele empinava mais, pedindo mais dor, mais humilhação. Quando eu soltei um peidão bem fedido no meio da metida, o safado gozou sem nem tocar no pau.
A Bia ainda choramingava sobre o ex canalha que trocava ela por novinhas de 20 e poucos anos, deixando ela cheia da grana mas seca de tesão. “Eu quero sentir o que você sente, mãe. Quero ser desejada, fodida, amada… mesmo que seja errado pra cacete.”
“Errado é viver sem gozar, filha. Vem pra cá. A gente te recebe de pernas abertas. E traz a Vali junto. Aquela gordinha safada que o pai dela humilha o tempo todo, dizendo que ela não presta pra nada porque não tem corpão. Aqui ela vai ser rainha: vai sentar na cara da avó, vai mamar o tio, vai aprender a peidar na cara da tia enquanto leva vara no cu.”
Eu lembrava direitinho das últimas férias em Búzios. A gente achando que as duas tinham saído, aí eu e o Alexandre transando feito animais no sofá da sala. Eu em cima, cavalgando, peidando alto cada vez que descia com força, quando vi a Bia parada na porta, olhos esbugalhados, mão dentro do short. Ela ficou lá uns bons minutos, mordendo o lábio, até eu gozar gritando e perceber. O Alexandre viu também e, em vez de parar, meteu mais forte, querendo mostrar pra filha como se fode a mãe dela direito.
“Se a Vali terminar a faculdade semana que vem, ela vem junto”, eu continuei. “Aqui ela vai ter amor, carinho, pau, língua, e dinheiro também. O Vick vendeu a startup dele por uma fortuna, filha. A gente nada em grana. E nada de pressão: se ela quiser só assistir no começo, tudo bem… mas duvido que aguente sem meter a mão na buceta.”
Bia riu nervosa. “Vocês são doentes… mas eu tô com um cio do caralho só de imaginar.”
“Então vem, porra. Vem sentir o pau do teu irmão te rasgando enquanto eu lambo teu cu. Vem ver a Vali gritando quando o avô meter no cu dela pela primeira vez, com dor, chorando, mas pedindo mais.”
Desligamos com ela prometendo pensar. Eu já sabia: ela vem. E vem babando.
Mal desliguei, o Vick e o Alexandre já tavam com o pau duro de novo, olhando pra mim como dois cachorros no cio. “A vadia da tua filha vai cair, Gigi”, o Alexandre rosnou, me puxando pro colo. “E a netinha safada também. Tô louco pra abrir aquele cu gordo dela.”
Fomos pro mercado em Ipanema, mas antes paramos num café ali na Visconde. Eu de vestidinho branco fininho, sem nada por baixo, o sol batendo e deixando tudo transparente. O Vick de short folgado, sem cueca, o pau já marcando. No carro, levantei o vestido e enfiei a mão dele na minha buceta ensopada. “Me fode com os dedos, meu putinho. Enquanto isso mama a mamãe no pau.”
Ele dirigia gemendo, os dedos socando fundo, eu masturbando ele devagarinho, sentindo o pau latejar na minha mão. “Você é minha vadia, mamãe… minha cadela no cio…”
Chegando no café, sentei do lado da janela, o vestido virando vidro com a luz. Os caras das mesas ao lado babando, as namoradas putas da vida. Uma garçonete gostosinha, a Rebeca, 22 aninhos, corpinho de academia, veio atender. Legging preta colada, marcando a rachinha suada, cheirinho de buceta no cio. Quando ela viu o volume do pau do Vick, lambeu os lábios.
Eu segurei a mão dele dentro da minha buceta e a minha no pau dele, sem deixar tirar. “Dois cafés com leite e o especial, Rebequinha. E relaxa, a gente tá só aquecendo.” Ela sorriu safada, se abaixou pra pegar algo no chão e mostrou a bunda empinada, o fio dental enfiado no rego.
O pau do Vick deu um pulo. Eu apertei as bolas dele até ele gemer alto. “Nem pensa nessa piranha, seu filho da puta. Esse pau é meu. Só meu.” Ele choramingou, “Desculpa, Domina… me castiga…”
Fomos pro fraldário. Tranquei a porta, joguei ele contra a parede e engoli o pau dele até o talo, chupando com fome, babando, engasgando. Ele segurou minha cabeça e meteu na minha garganta até eu engasgar, depois me virou de costas, levantou o vestido e meteu no meu cu seco. Doeu pra caralho, ardeu, rasgou, eu gritei, mas empinei mais. “Me fode, seu filho da puta! Rasga o cu da mamãe!” Ele socava brutal, eu peidando alto, fedendo o banheiro inteiro, até ele gozar gritando, enchendo meu cu de porra quente.
Saímos suados, fedendo a sexo, a Rebeca só sorriu e serviu o café sem cobrar. Voltamos pro carro, eu com o cu latejando e escorrendo porra, louca pra chegar em casa e continuar a farra.
E aí vem mais: a Bia acabou de mandar mensagem dizendo que comprou as passagens pro Rio. Ela e a Vali chegam sábado. Já separem o lubrificante, os vibradores e a câmera escondida, porque essa família vai virar um puteiro sem limites – e eu vou registrar cada gemido, cada peidão, cada gozada pra vocês babarem.
Se essa aventura te deixou com o pau duro ou a buceta encharcada, não esquece de deixar 5 estrelas pra eu saber que vocês querem mais, querem ver a Bia e a Vali sendo arrombadas ao vivo, chorando de dor e tesão enquanto eu mando em todo mundo. É só dar as 5 estrelas agora que eu libero o próximo capítulo mais rápido que o Vick goza no meu cu!
E quem quiser acompanhar tudo em tempo real, com as aventuras completas, fotos, vídeos e até lives, baixa o app que tem meu perfil e de milhares de famílias safadas igual a minha: www.bit.ly/appselma – lá tem tudo sem censura, 24 horas de putaria real.
Agora me diz: vocês aguentam esperar até sábado? Eu não.
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Comentários (3)
Juninmarq25: Muito bom T juninmarq25
Responder↴ • uid:546s0d1Aline: Deixa eu ver se eu entendi sua filha tem 30 anos e seu filho 28 e uma neta de 21? Bacana viu
Responder↴ • uid:1co3nkscuc6mSufixo: Ai você acordou, esquentou a marmita e voltou pra obra kkkkkkk
Responder↴ • uid:1dvfahx0elkc