Foto errada parte-19 a 21

Mãe e filha compartilham segredos íntimos após ensaios de nudismo que levam a atos sexuais explícitos com pai e irmão, culminando em cenas de sexo grupal e incestuoso.

A foto errada – Parte 19 “Ensaio de nudismo – o segredo das duas”

19h12 – Sala de estar

O pai e Luana chegam animados contando do resort de nudismo.
André e Thaiza ficam vermelhos de vergonha.
André: “Eu ia morrer de vergonha de ficar pelado na frente da Luana…”
Luana: “Eu também… também não ia conseguir olhar pro André…”

Thaiza (com voz calma, mas o coração acelerado):
Então vamos ensaiar agora, pra quebrar o gelo.
Meninas num quarto, meninos noutro.
A gente tira tudo, fica peladinha junto um tempinho, acostuma o olho.
Depois troca.

Todos concordam meio sem graça.

Quarto de Luana – luz rosa suave, porta trancada.

Thaiza tira o vestido primeiro: desliza pelos ombros, cai no chão.
Fica completamente nua, seios 40 pesados, mamilos morenos, cintura marcada, bumbum grande com marquinhas de sol.

Luana tira o cropped e a sainha branca em dois movimentos rápidos.
Corpo jovem, peitinhos pequenos e empinados, bucetinha lisinha, bumbum redondinho perfeito.

Silêncio de três segundos, só o barulho do ar.

Thaiza (olhando com carinho de mãe… e com algo mais):
Filha… por que você usou outra cápsula de glicerina?
Eu vi a caixinha aberta…

Luana (dá uma risadinha nervosa):
Ah, mãe… foi só um ressecamento forte mesmo… fiquei com medo de machucar…

Thaiza (aproximando devagar):
Deixa eu ver, amor… pra saber se tá muito machucado…

Luana vira de costas, apoia as mãos na cama, empina levemente.

Thaiza se ajoelha atrás dela, afasta delicadamente as nádegas com as duas mãos.

O que vê é idêntico ao que sentiu à tarde:
cuzinho bem inchado, estufadinho, fazendo um biquinho vermelho vivo, várias fissurinhas finas ardidas, o anel todo irritado, brilhando de pomada.

Na mente de Thaiza passa o filme inteiro em câmera lenta:
ela mesma de quatro no sofá, André atrás, a cabeça grossa forçando, forçando, entrando centímetro por centímetro, a ardência gostosa, o pau do filho pulsando dentro, o gozo quente enchendo tudo, o lencinho sujo de coco e sangue que ela escondeu no lixo.

Ela engole em seco, mas mantém a voz tranquila.

Thaiza:
Tá bem vermelhinho, filha… doeu muito?

Luana (ainda empinando, voz fingindo inocência):
Dói um pouco agora… mas na hora até que foi bom.
Papai comprou uma pomada forte, disse que passa rapidinho.

Thaiza (quase sem voz):
Sei…

Luana se endireita, vira de frente, sorriso malicioso nos lábios.

Luana:
Mãe… como a senhora sabia que eu tinha usado cápsula?

Thaiza hesita meio segundo, depois decide.

Thaiza:
Porque eu também usei uma hoje à tarde…
Tive o mesmo “ressecamento”.

Luana arregala os olhos, depois solta uma risadinha cúmplice.

Luana:
Sério?
Então… deixa eu ver o seu também?

Thaiza não esperava isso, mas o corpo obedeceu antes da mente.
Virou de costas, apoiou as mãos na cama ao lado da filha, empinou o quadril.

Luana se ajoelhou atrás da mãe, afastou as nádegas grandes com as mãos pequenas.

O cuzinho de Thaiza estava exatamente igual:
inchado, estufadinho, biquinho vermelho, fissurado, marcas de quem tinha sido usado fundo e sem dó.

Luana (voz baixa, quase admirada):
Nossa, mãe… tá até pior que o meu…
Parece que a gente passou pelo mesmo rolo compressor hoje, hein?

Thaiza fechou os olhos, sentindo o arder de novo só de lembrar.

Thaiza (sorrindo sem virar o rosto):
Parece mesmo, filha…

Luana (voz doce, irônica):
Nós duas sofremos da mesma coisa hoje, né, mãe?

Thaiza virou o rosto, olhou a filha por cima do ombro.
Os olhos das duas se encontraram, brilhando de compreensão, de segredo, de tesão compartilhado.

Thaiza:
É… sofremos, meu amor.
Mas a gente aguentou direitinho, né?

Luana (dando um beijinho rápido na nádega da mãe):
A gente aguenta qualquer coisa.

As duas riram baixinho, cúmplices, sem precisar dizer mais nada.

Ficaram mais alguns minutos peladas, andando pelo quarto, se olhando no espelho, acostumando o olhar ao corpo uma da outra, falando sobre o resort, rindo de nervoso.

Quando se vestiram de novo (Thaiza colocou o vestido, Luana a sainha e o cropped), saíram de mãos dadas, radiantes.

Na sala, pai e filho esperavam.

Pai (brincando):
E aí, perderam a vergonha?

Luana e Thaiza se entreolharam, trocaram o mesmo sorriso secreto.

Luana:
Perdemos, pai.
Agora a gente tá pronta pra qualquer coisa.

Thaiza (apertando a mão da filha):
Prontas pra tudo.

E ninguém na sala entendeu o peso real daquelas palavras.
Exceto as duas mulheres que, pela primeira vez, dividiam exatamente o mesmo segredo ardido, quente, delicioso, latejando entre as nádegas.

A foto errada – Parte 20 “O ensaio que saiu do controle”

Sexta-feira, 19h48 – Sala de estar

Thaiza bateu palmas com ar de professora animada, mas os olhos dela já brilhavam de um jeito que ninguém conseguia disfarçar.

Thaiza:
Gente, a gente ainda tem um problema:
André e Luana têm vergonha de ficar pelados um na frente do outro.
Mas no resort vai ter que ficar pelado na frente do sexo oposto o tempo todo.
Então… nova etapa do ensaio!

Todos olharam curiosos.

Thaiza (voz doce, mas firme):
A gente vai fazer pares mistos.
Eu fico cinco minutinhos pelada com o André.
E o papai fica cinco minutinhos pelada com a Luana.
Só pra acostumar o olho, sem graça nenhuma, só ficar pelado junto.
Depois a gente volta aqui e conta como foi.
Combinado?

André engoliu em seco.
Luana apertou as coxas uma na outra.
O pai ergueu uma sobrancelha, já sabendo que “cinco minutos” era conversa fiada.

Pai (dando de ombros):
Beleza. Vamos?

Em menos de dez segundos as duplas se separaram.

**Quarto do casal – Thaiza e André**

Porta trancada.
Thaiza puxou o vestido por cima da cabeça num só movimento, ficou nua, seios pesados balançando, bumbum grande marcado de sol.
André tirou camiseta e short, pau já duro apontando pro teto.

Thaiza (voz baixa, olhando o pau do filho):
Cinco minutos, hein…
A gente só vai ficar pelado junto…

André (já sem ar):
Tá bom, mãe…

Mas nenhum dos dois aguentou trinta segundos.

Thaiza ajoelhou no tapete, segurou o pau com as duas mãos e engoliu até onde conseguia.
Chupava com vontade, língua rodando, saliva escorrendo, gemidos abafados.
André segurava o cabelo dela, olhos revirados.

André (voz rouca):
Mãe… eu vou gozar rápido…

Thaiza (sem tirar da boca):
Goza, filho… goza na boca da mamãe…

Em menos de dois minutos André travou, gemeu alto e gozou.
Jatos grossos, quentes, enchendo a boca da mãe.
Ela engoliu tudo, lambendo a cabeça até a última gota, deixando o pau brilhando, molhado de saliva e resto de porra.

**Quarto de Luana – Pai e Luana**

Porta trancada.
Luana tirou tudo em dois segundos, ficou só de pele, peitinhos durinhos, bumbum empinado.
O pai tirou camisa, calça, cueca. O pauzão de 24 cm já duro como pedra.

Luana (ajoelhando sem nem ser mandada):
Cinco minutinhos, né, papai?

Pai (sorrindo):
É… cinco…

Ela atacou a cabeça grossa, chupando com fome, babando tudo, mão punhetando a base.
O pai segurava o cabelo dela, gemendo rouco.

Pai:
Minha putinha… engole o papai…

Luana chupava fundo, engasgando de leve, até que o pai travou, segurou a nuca dela e gozou.
Jatos grossos direto na garganta.
Ela engoliu o que pôde, o resto escorreu pelos cantos da boca, deixando a boca espumada, o pau brilhando.

**Sete minutos depois – sala de estar**

As portas se abriram quase ao mesmo tempo.

Thaiza e André saíram correndo do quarto do casal.
Pai e Luana saíram correndo do quarto da filha.
Ninguém lembrou de vestir roupa.

Quatro pessoas completamente peladas invadiram a sala ao mesmo tempo.

Silêncio absoluto de três segundos.

Depois todos perceberam.

André: pau de 26 cm ainda duro, brilhando de saliva, uma gotinha branca na ponta.
Pai: pau de 24 cm semi-duro, molhado, brilhando, cabeça roxa reluzente.
Thaiza: boca com canto levemente espumado, lábios inchados, queixo úmido.
Luana: boca espumada nos cantos, batom borrado, queixo molhado.

Os quatro se olharam.
E entenderam tudo, sem precisar de uma palavra.

**Pensamentos internos – exatamente nesse segundo**

André (olhando a boca da irmã espumada):
“Caralho… ela acabou de engolir o papai… exatamente como a mamãe acabou de engolir eu…”

Luana (olhando o pau do irmão brilhando):
“Puta merda… a mamãe chupou o André… olha o pau dele todo babado… igualzinho o do papai…”

Thaiza (olhando o pau do marido molhado e a boca da filha espumada):
“Minha filha acabou de mamar o pai… e eu acabei de mamar o filho… a gente tá igualzinha…”

Pai (olhando o pau do filho brilhando e boca da esposa espumada):
“Minha mulher chupou o nosso menino… e minha menina me chupou… porra, que família deliciosa…”

Silêncio.

Depois os quatro explodiram em risadas nervosas, cúmplices, sem graça nenhuma.

Thaiza (rindo, limpando o canto da boca):
Bem… parece que o ensaio deu super certo, né?

Luana (rindo, limpando o queixo):
Deu até um pouquinho a mais que o planejado…

André (ainda duro, sem cobrir):
Cinco minutos, né?

Pai (dando de ombros, pau balançando):
Sete minutos, cinco… detalhes…

Eles se sentaram no sofá, ainda pelados, paus brilhando, bocas espumadas, pernas tremendo de adrenalina.

Ninguém vestiu roupa.
Ninguém quis.

Porque agora, de verdade, não tinha mais volta.
E ninguém queria que tivesse.

A foto errada – Parte 21 “O ensaio final – tudo escondido”

Ainda na sala, todos pelados, paus duríssimos, bocas espumadas, ninguém conseguia abaixar.

Thaiza (olhando os dois paus latejando, voz calma mas cheia de tesão):
Gente… no resort isso vai acontecer o tempo todo.
Se eles não abaixarem, como a gente esconde?
Então vamos ensaiar a solução:
as mulheres sentam no colo dos homens.
Eu no do meu marido, Luana no do irmão.
Assim ninguém vê nada.

Todos concordaram, coração disparado.

Primeiro teste:
Luana sentou no colo de André, de costas, bumbum no pau dele.
O pau de 26 cm era tão grande que saiu por cima, entre as nádegas, cabeça roxa aparecendo na lombar dela.

Luana (rindo nervosa):
Tá aparecendo tudo, André…

Thaiza tentou no colo do marido: mesma coisa.
O pauzão de 24 cm saiu inteiro por cima do rego.

Thaiza:
Então a gente coloca entre as pernas, assim fica escondido.

Novo teste:
Luana sentou de frente pro irmão, pernas abertas, pau entre as coxas.
Mesma coisa: o pau era tão comprido que a cabeça apareceu na frente, entre as pernas dela.

André (voz rouca):
Não tem jeito, mãe…

Thaiza fingiu pensar, mas já tinha a solução na cabeça.

Thaiza:
Calma… se eu não estiver perto do meu marido, a Luana vai ter que esconder a ereção do pai.
E se a Luana não estiver perto, eu escondo a do André.
Vamos ensaiar isso também.

Todos aceitaram, excitadíssimos.

Primeiro nas nádegas:
Thaiza sentou no colo de André, Luana no do pai.
As duas começaram a esfregar devagarinho, só “pra esconder melhor”.
Mas logo já estavam rebolando de verdade.

Thaiza (voz baixa, quase gemendo):
Assim fica bem escondido…

Luana (olhando pro irmão por cima do ombro do pai):
É… bem escondidinho…

Foi aí que Thaiza teve a ideia final, e não falou nada.

Levantou só um pouquinho o quadril, segurou o pau do filho pela base com a mão trêmula, direcionou a cabeça grossa pro cuzinho ainda inchado da tarde, e desceu devagar.

A cabeça entrou inteira, depois mais uns centímetros, tudo escondido dentro dela.
Ela sentou de novo, pau inteiro sumido, só o saco aparecendo por baixo.

Thaiza (voz calma, fingindo naturalidade):
Luana, amor… você tá vendo a pica do André?

Luana olhou, arregalou os olhos.

Luana:
Não… sumiu tudo…
Acho que sei como fazer…

Ela levantou o quadril, segurou o pauzão do pai, direcionou pro próprio cuzinho ainda ardendo do motel, e desceu.

A cara de dor foi imediata: olhos marejados, uma lágrima escorrendo, mordendo o lábio até sangrar de leve.

Mas ela sentou até o fim, os 24 cm da grossura de um latão de refrigerenta escondidos dentro dela.

Pai (voz rouca de tesão):
Assim fica ótimo… bem escondido…

André (olhando a irmã empalada no pai):
Perfeito…

As duas começaram a subir e descer devagar, sem pudor nenhum, gemendo baixinho, cuzinhos esfolados engolindo os paus inteiros.

Depois mudaram de posição:
debruçadas no braço do sofá menor, lado a lado, bumbum empinado, cuzinhos abertos, recebendo fundo.

Thaiza e Luana se olharam, olhos vidrados, e começaram a se beijar.
Língua com língua, gemendo na boca uma da outra, enquanto eram fodidas no cu pelos próprios parentes.

André e o pai, vendo a cena, não aguentaram.

André:
Mãe… vou gozar…

Pai:
Eu também, filha…

As duas se ajoelharam no chão, boca aberta, língua de fora.

André gozou primeiro: jatos grossos na boca da mãe.
O pai gozou logo depois: jatos na boca da filha.

Antes que elas engolissem, Thaiza segurou o rosto da filha e mandou:

Thaiza:
Beija a mamãe, amor…

Luana obedeceu.
As duas se beijaram com a boca cheia de porra, uma do filho, outra do pai.
Porra escorrendo pelos queixos, línguas trocando o leitinho, gemendo dentro da boca uma da outra.

Quando se separaram, fios brancos ligavam os lábios das duas.

Thaiza (voz rouca, sorrindo):
Pronto… agora a gente tá pronta pro resort.

Luana (lambendo o canto da boca):
Pronta pra tudo.

André e o pai, paus ainda duros, olharam um pro outro e riram.

Pai:
Família unida…

André:
…nunca será vencida.

E todos caíram na gargalhada, pelados, melados, com os cuzinhos das mulheres ainda piscando, cheios de porra,
prontos para o que viria no próximo fim de semana.

Porque no resort…
as bucetas finalmente iam ser fodidas.
E ninguém ali queria perder isso por nada nesse mundo.

ESTOU DECEPCIONADA, POIS PRECISO QUE VOCÊS COMENTEM E CURTAM. PARA EU SABER EM QUE ESTOU ERRANDO, SE CONTINUAR SEM COMENTÁRIOS OU ESTRELAS, VOU PENSAR QUE NINGUÉM ESTÁ GOSTANDO.
SE ESSA SERIE ALCANÇAR UM BOM RESULTADO EU TENTAREI ESCREVER OUTRA COM AS DICAS DE TODOS VCS.
OUTRO PONTO EU GOSTARIA MUITO DE PODER ILUSTRAR OS CONTOS COM IMAGENS GERADAS POR IA, MAS NÃO CONHEÇO NENHUMA. SE PUDEREM INDICAR UMA QUE SEJA BARATA EU FICAREI FELIZ.