#Teen

Mônica milha professora inesquecível.

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(Perdoe-me pelos erros de português)
Eu sou Marcio, quando eu tinha 15 anos, no início dos anos 2000, eu estava atrasado na escola e fazia supletivo para terminar o ensino fundamental.
Foi nesse período que conheci uma professora chamada Mônica, baixinha de 1,55m branca e corpo volumoso mais magra, tinha 32 anos de cabelos pretos ate os ombros, era professora de ciência, eu sentava no fundo da sala com mais 3 amigos e um dia, um dos meus amigos trouxe uma revista pornô daquelas que tinha fotos novelas.
A professora Mônica viu, e para a nossa surpresa não ficou zangada, mas a partir dali. Os garotos começaram a falar certas sacanagens para ela, não era coisas muito pesada, mas ainda assim eu notei que ela gostava. Eu sempre fui o mais quieto, e com o tempo, ela começou a puxar assunto comigo, sempre dizendo que eu era o mais quietinho. E o menos danado. A verdade é que eu vinha de família muito religiosa e falei isso para ela.
E um belo dia quando eu estava indo pra minha casa de volta da escola, um carro escorou perto de mim, e era a professora Mônica.
Falou para entrar, disse que ia me leva para casa. Eu entrei tranquilamente não vi nenhum mau nisso, ela parou na frente da minha casa e disse.
— Sua família é muito religiosa?O que seus pais vão fazer se souberem que está falando sacanagem para a professora?
Eu não respondi nada apenas fiquei assustado.
Ela sorriu e pois a mão na minha coxa e rapidamente, foi para o meio da minhas pernas, deu duas passadas de mão em cima do meu pau, e logo em seguida puxou ele para fora, eu estava nervoso e ele não ficou duro de imediato,
Fiquei meio sem reação, mas ela simplesmente disse.
Não se preocupe ninguém vai saber se você não contar e se você contar,eu vou fala que é você e seus amigos que estão falando besteira para mim. A sala inteira, já viu vocês fazerem isso.
Eu fiquei queto, ela abaixou e começou a fazer um boquete, o meu primeiro, não quis dizer a ela que eu era virgem. Mas acho que ela percebeu. Já estava quase gosando quando ela parou e simplesmente falou para eu ir para casa.
No outro dia, na escola eu não tinha aula com ela, mas de repente, ela apareceu na porta da sala e pediu pra falar comigo.
Eu saí, ela disse, "eu saio às 3 h da tarde. Você vai me esperar no posto lá em cima, ouviu. passou a mão no meu rosto e foi embora.
Sinceramente, em nenhum momento pensei em não ir, talvez porque eu queria transar, talvez porquê ela tenha usado um tom de ordem não sei bem.
Esperei e quando o carro dela chegou ela escorou e mandou eu entrar,fomos até a casa dela, conversando falando sobre coisas. Ela disse que seu namorado estava viajando, e que eles já moravam junto há 5 anos, chegamos no prédio dela na cidade vizinha. Mais uma vez, ela não fez nenhuma cerimônia, simplesmente entramos no elevador e subimos ela parecia estar tranquila com aquilo, como se fosse algo normal para ela, e isto me deixou mais relaxado.
Me perguntou se eu era virgem, eu disse que sim, ela entrou no apartamento. E foi tirando toda a sua roupa e disse para mim, tirar a minha também .
Pegou minha mão e me levou até o banheiro, e começou a toma e me da banho, lembro dela lavando meu pau como se para certificar se ele estava limpo antes de abocanhar-lo. Então eu estava tendo o meu segundo boquete, e tentava aproveitar aquilo, sentir a mão dela deslizar pelo meu corpo, até a minha bunda magra, sem cerimônia e enquanto ela me chupava, começou a brincar com o meu rego e meu cú, eu fiquei sem reação porque eu estava gostando, meu pau nunca tinha ficado tão duro, ela parou e falou para enxugarmos.
Enquanto nos enxugavamos ela perguntou sorrindo.
Você gostou?
Eu falei que sim, então ela me mandou, chupar seus peitos, fiz o que ela pediu, depois ela me beijou falou alguma coisa sobre meu beijo, falou sobre não tentar mexer tanto a língua, a partir daí mandou que eu chupasse sua vagina, não consegui,tinha um cheiro forte. Fiz, o melhor possível, mas notei que ela logo desistiu, e de novo ela veio me chupar. Ela começou erguer minha perna e brincar de novo com o meu cu, sem que eu tivesse tempo de reação ela enfiou um dedo, tentei me movimentar. Ela segurou o meu saco e disse.
Tudo bem vai ser legal, e sinceramente meu pau continuava duro.
Não sei, Por quanto tempo ela fez o movimento de vai e véi no meu cu, mas me lembro que no final,eu já estava completamente entregue, só sentindo aquelas dedadas.
Depois, colocou a camisinha em mim veio para cima e começou a cavalgar.
Perdi naquele momento a minha virgindade.
Depois disso fui por trás a seu pedido, foi meio confuso, mas fiz o meu melhor e acabei gosando,ela sorriu e disse.
Com o tempo você vai ficar melhor, e o seu pau é bem grande para a sua idade.

Vou dar uma pulada no tempo, por que o que aconteceu no meio, Não é relevante,
Eu e a Mônica já estávamos na nossa segunda transar, ela fez exatamente o mesmo. Quase tudo igual, socou o dedo no meu cu, brincou o quanto quis. Acho que eu já estava beijando melhor, e gosei em um papai e mamãe com ela.
Então ela pediu para eu ficar de 4 achei aquilo estranho, mas ela não me deu a opção, Já me virou de lado e quando fiquei senti que ela colocou a língua na minha bunda e começou a soca o dedo, de novo no meu cu, achei aquilo mais estranho ainda, mais o meu pau já estava latejando de novo.
Então ela me virou de frente, começou a chupar meu pau e as minha bolas, com o dedo no meu cu, depois disso, ela parou de novo. Foi em uma gaveta e pegou uma caixa cheio de pinto de plástico, tinha mais ou menos 4, do pequeno ao grande. Ela disse, deixa eu colocar em você.
Na hora, eu disse, não tá maluca, eu não sou viado. E foi a única reação que tive, ela sorriu e disse.
Não vou fazer isso sem que você queira. Mas se você quer comer uma professora, tem que entender algumas coisas.
Eu não vou fica dando para você sem que você me satisfaça também, ela pegou o maior e socou na sua buceta, ficou ali na minha frente, no vai e vem.
E disse, você ainda e bobinho --- voltou a colocar mais creme no pinto de plástico
E dessa vez, socou em seu cu, pouco a pouco vi aquilo entrando nela, mais uma vez ficou um bom tempo no vai e vem e eu só fiquei olhando até ela terminar.
Quando terminou, me pergou pela mão e fomos tomar um banho, e depois ela me levou para casa.
No carro, ela me disse o seguinte.
Olha, eu vi como você gostou quando eu estava te dedando e você não é gay por isso, se quer me comer, tem que aceitar pelo menos o pequenininho, tá bom Márcio.
Dias depois, em uma conversa com meus amigos, eu joguei meio que no ar. Se uma mulher quiser dar pra você, mas você tem que aceitar um pau de borracha no cu vocês aceitaria?
Todos eles riram e disseram que não, com exceção de um, que era o mais velho que disse.
Se a mulher for gostosa, eu posso deixar sim. Eu pensei que ele disse aquilo. Porque era o mais velho, mas ainda assim aquilo me deixou mais aberto.
E já fazia 2 semana que ela não me procurava, e eu estava louco para meter nela de novo, então decidi por impulso que ia fazer aquilo, no dia seguinte, tinha a aula com a Mônica, e eu estava tão ansioso, em nem um momento eu consegui ficar sozinho com ela, e la no final da aula, liguei o foda-se e fui direto na mesa dela e falei rapidamente e baixo, eu faço o que você quer.
Para minha surpresa, ela olhou para mim e falou para eu da a volta na mesa, mandou eu me abaixa ao lado dela e começou a falar.
Meu namorado esta em casa agora, mais hoje eu só tenho aula de manhã, e ele vai chega lá para a 5hs,você quer sai daqui e ir para minha casa?
—Se eu não aparecer em casa para almoçar minha mãe fica preocupada, --- eu disse para ela.
— Tudo bem você vai em casa almoçar e me encontra na esquina.
Tudo isso foi falado, na sala de aula e pensando agora em um tom, nada discreto.
E tudo foi feito como o combinado, e antes da 1hs eu já estava em seu apartamento,ela não pedeu tempo,mandou eu tira a roupa e pegou seu pênis de plástico, passou um creme nele chupou um pouco meu pau, é de frente para mim começou a enfia, era o menor entre 10 e 12 cm.
Foi ruim, sentir que estava sendo rasgado, ela pediu para relaxar eu não consegui, ela forçou e doeu mais,dei um pulo e me afastei, ela tirou e me abraçou, me beijou, ficamos nos beijando e acabamos transando, daquele jeito dela com muito dedo no meu cú, na volta para casa ela disse.
Você se retrai, você e muito inibido, me abraçou e me beijou.
Depois disso nas semanas seguintes, ela simplesmente me evitava, começou a evita até o fundo da sala, quando conversávamos ela evitava qualquer coisa em relação ao sexo, mudei para outro colégio no final daquele ano, mas nunca me esqueci daquela professora.
Anos depois, encontrei uma garota que estudou no mesmo colégio, e me conhecia de vista,ela me perguntou se eu transava com a professora Mônica, achei estranho e perguntei porque ela achava aquilo.
Ela me respondeu, porque eu transava com o professor Eric, e eles dois pegavam geral na escola, um monte de gente sabia.
Sabia que depois que você saiu, ela foi pega dando para 4 na sala de reforço? um deles, só tinha12 anos, mas varreram para debaixo do tapete.
Hoje essa garota e minha esposa, e também é professora e ela me contou 2 segredos.
A primeira. Ela transou com mais de um professor e convenceu pelo menos umas 3 garotas a fazer o mesmo, entre seus 12 e 15 anos, e no ensino médio, foi pega transando com um professor em um evento na escola.
O segundo. Ela gostava de iniciar novinhos e queria continuar a fazer isso.
E é claro que eu deixei, afinal eu deixava que ela fizesse com migo tudo que a professora Mônica fazia e um pouco mais.

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Comentários (1)

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  • @ScaniaG420: Não sei se é verídico seu conto mais eu tenho o vídeo de uma professora Mônica chupando seu aluno

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