#Estupro #Incesto #Teen #Virgem

Meu tio come a filha dele p5

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Aninhapersonalflor

Finalmente na casa do Tio Gabriel Eu me descobrir que rola entra tudo

Oi, gente... respirei fundo pra escrever essa parte, porque essa foi a noite que eu perdi o resto da inocência que ainda tinha.
Depois do que rolou com o tio Pedro (meu cuzinho e minha bucetinha ainda doendo de leve no dia seguinte), eu passei o dia inteiro zonza, molhada só de lembrar.
A Karol e a tia Márcia voltaram da casa do tio Gabriel de manhã, as duas com carinha de quem dormiu pouco e bem "satisfeita". A Karol piscou pra mim de novo, e a tia Márcia nem olhava nos meus olhos direito , agora eu entendia o porquê.
À noite, como combinado, era a vez da Karol dormir lá, mas o tio Gabriel mandou recado com a tia Márcia: "Diz pra Aninha vir também. Tem espaço pra todo mundo, e a menina tá de férias, deixa ela se divertir com a prima".Meu coração quase saiu pela boca.
O tio Pedro só riu e disse: "Vai lá, sobrinha. É bom pra aprender as coisas da vida". A Karol tava radiante, e eu... eu tava morrendo de medo e de tesão ao mesmo tempo.
Chegamos lá quando já tava escuro. A casa do tio Gabriel é menor que a do tio Pedro, só uma sala, cozinha e um quarto grande com cama de casal e um colchão no chão.
A vovó Souza já tava dormindo no quartinho dos fundos (ela passa umas noites lá também, mas ninguém fala nada).O tio Gabriel tava sentado na varanda, só de bermuda velha, sem camisa, fumando um cigarro. Ele é mais novo que o tio Pedro, uns 40 anos, corpo mais definido do trabalho na roça, pele branca que quase brilha no escuro, barba rala e aqueles olhos safados que me davam arrepio desde o dia que o vi mijando. Quando me viu, deu aquele sorriso largo:Tio Gabriel: Chegaram as meninas bonitas... Entra, Aninha, fica à vontade.A tia Márcia já foi logo pro quarto arrumando as coisas, como se fosse dona da casa. A Karol puxou minha mão e sussurrou: "Hoje você vai ver o que é rola de verdade, prima. O tio Gabriel é mais grosso e mais comprido que o papai. Eu mal aguento, mas é uma delícia".Tomamos café (leite com cuscuz), conversamos besteira, mas o clima tava pesado. O tio Gabriel não tirava os olhos de mim, e eu reparava no volume da bermuda dele – mesmo mole já marcava um pacotão que fazia o do tio Pedro parecer normal.Quando foi umas 10 da noite, a tia Márcia falou que ia tomar banho primeiro. Ela saiu do banheiro só de camisola fina, sem nada embaixo (dava pra ver os peitos balançando). Foi pro quarto e chamou o tio Gabriel com o olhar. Ele levantou, deu um tapa de leve na bunda dela e falou alto pra gente ouvir:Tio Gabriel: Vou ajudar a Márcia a relaxar um pouco. Vocês ficam aí vendo TV.
A Karol riu e me puxou pro chão da sala, perto da porta do quarto que ficou só encostada. A gente sentou no colchão, e logo começaram os gemidos baixos. Espiei pela fresta: a tia Márcia já tava de quatro na cama, a camisola levantada, e o tio Gabriel atrás, passando manteiga (ele também usava!) naquela rola que... meu Deus.Eu nunca tinha visto ao vivo algo tão grande. Mole já era enorme, mas dura... devia ter uns 28 cm fácil, grossa pra caralho, mais grossa que meu braço, cabeça vermelha brilhando de manteiga. Ele encostou no cu da tia Márcia (sim, ele começou pelo cu) e foi enfiando devagar. Ela gemia alto, empinando mais, pedindo mais. Ele segurava a cintura dela e socava fundo, as bolas pesadas batendo. Era hipnótico ver aquela rola sumir toda no cu dela.A Karol tava do meu lado, já com a mão dentro do short, se tocando. Ela sussurrou: "Viu? A mamãe adora levar no cu pelo tio Gabriel. Ela diz que o papai é bom, mas o tio Gabriel arromba de verdade".Depois de um tempo socando o cu da tia Márcia, ele tirou e enfiou na buceta dela com força. Ela gritou, agarrou o lençol, e os dois meteram como animais até ele gozar dentro, gemendo rouco.Quando saíram do quarto, a tia Márcia andando meio torto, o tio Gabriel com a rola meio dura ainda balançando, ele olhou pra gente e riu:Tio Gabriel: Agora é a vez das meninas. Quem quer primeiro?A Karol levantou na hora, toda ansiosa. Ela foi pro quarto com ele, e a tia Márcia ficou na sala comigo, como se fosse normal. Ela até me deu um beijo na testa e disse: "Relaxa, Aninha. Ele é carinhoso com as novinhas".Pela fresta de novo: a Karol já tava pelada, de quatro, e o tio Gabriel passando manteiga na rola que já tava dura de novo. Ele começou chupando a bucetinha e o cuzinho dela, deixando tudo molhado, depois encostou no cu. A Karol gritou quando entrou a cabeça – era visivelmente mais apertado que com o pai dela. Ele foi devagar, mas firme, enfiando tudo aos poucos. Quando entrou inteiro, começou a meter forte, segurando os cabelos dela, chamando de "sobrinhazinha safada".Eu tava na sala com a tia Márcia, mas minha buceta pingava. Ela percebeu, passou a mão na minha perna e sussurrou: "Quer ir lá ajudar? Ele gosta quando é em duas".Eu tremi, mas assenti. Entramos no quarto. A Karol tava cavalgando nele agora, gemendo alto, e quando me viu sorriu: "Vem, prima... chupa as bolas dele".Eu me ajoelhei na cama, lambi as bolas pesadas enquanto a Karol subia e descia naquela rola monstruosa. O tio Gabriel gemeu forte, agarrou minha cabeça e me puxou pra chupar a cabeça junto com a Karol. A gente se revezando, babando tudo.Depois ele me deitou de costas, abriu minhas pernas e começou chupando minha bucetinha como se fosse morrer de fome. Eu gozei rápido, gritando. Aí ele passou manteiga (muita manteiga) e encostou no meu cuzinho.Tio Gabriel: Relaxa, Aninha... respira fundo. O tio vai te abrir devagarzinho.Doeu pra caralho no começo – era mais grosso que o do tio Pedro. Eu chorei um pouco, mas a Karol e a tia Márcia me acalmavam, uma chupando meus peitinhos, outra beijando minha boca. Ele entrou só a cabeça, esperou, depois mais um pouco... até que metade tava dentro e o prazer veio forte. Quando ele meteu tudo, eu senti ele no fundo do meu estômago. Ele socava devagar, mas fundo, gemendo no meu ouvido: "Que cuzinho virgem gostoso... vai ser do tio agora todo dia".Depois trocou pra buceta – aí entrou mais fácil, mas ainda esticava tudo. Ele me fodeu forte enquanto a Karol sentava na minha cara (primeira vez que chupei buceta) e a tia Márcia chupava as bolas dele. Gozamos todos juntos, ele enchendo minha bucetinha de leite quente até escorrer.Dormimos os quatro embolados, suados, satisfeitos. No dia seguinte, eu mal conseguia andar direito, mas tava sorrindo. E ainda tinha mais dias no sítio...Se quiserem a parte 6 (o que rolou quando a família inteira se juntou e eu experimentei os dois tios ao mesmo tempo), comentem MUITO. Tô contando tudo sem filtro, porque vocês merecem saber o resto dessa loucura real.Beijos da Aninha que não é mais a mesma
Insta: anabeatrizflorh Tele: aninhaflorhh

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Comentários (1)

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  • Mestre: Continua o conto

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